Da máquina que me enrubesce
o instante uva da vontade
os teus cachos, jogados para fora do teu
corpo
cerrado e perplexo.
Me diz PÁRA te digo MATA.
Uma lágrima de festim transborda do teu sexo de pelúcia.
Minha vida em dois parques fustigados,
trinta centavos e um adeus de viagem.
Me diz PÁRA te digo MATA O PÁRA QUE TE ESTREMECE AS VEIAS.
Teus cachos de fogo e sêmen obedecem o surdo pacto do cansaço.
MATA O PÁRA
MATA O PÁRA
segunda-feira, 5 de abril de 2010
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