Da máquina que me enrubesce
o instante uva da vontade
os teus cachos, jogados para fora do teu
corpo
cerrado e perplexo.
Me diz PÁRA te digo MATA.
Uma lágrima de festim transborda do teu sexo de pelúcia.
Minha vida em dois parques fustigados,
trinta centavos e um adeus de viagem.
Me diz PÁRA te digo MATA O PÁRA QUE TE ESTREMECE AS VEIAS.
Teus cachos de fogo e sêmen obedecem o surdo pacto do cansaço.
MATA O PÁRA
MATA O PÁRA
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Absurdamente bonito. Bjs.
ResponderExcluirAconteceu algo engraçado essa semana.
ResponderExcluirAbri meu caderno e nele tinha o seguinte "BLUSA FÁTUA" (nao esquecer).
E lá estava esquecido,...
Essa semana recebi de suas maos, um papel com "blusamarela"que a mim nao fez sentido algum do que deveria ter feito.
Hoje, resolvi procurar o poema que eu por algum motivo algum dia esuqeci de procurar.
e li...
e lembrei do papel que voce me deu... e aqui estou! Pensando na mesma blusa.amarela.
=*
Thá.