segunda-feira, 5 de abril de 2010

Da máquina que me enrubesce
o instante uva da vontade
os teus cachos, jogados para fora do teu
corpo
cerrado e perplexo.

Me diz PÁRA te digo MATA.

Uma lágrima de festim transborda do teu sexo de pelúcia.

Minha vida em dois parques fustigados,
trinta centavos e um adeus de viagem.

Me diz PÁRA te digo MATA O PÁRA QUE TE ESTREMECE AS VEIAS.

Teus cachos de fogo e sêmen obedecem o surdo pacto do cansaço.

MATA O PÁRA
MATA O PÁRA

2 comentários:

  1. Aconteceu algo engraçado essa semana.
    Abri meu caderno e nele tinha o seguinte "BLUSA FÁTUA" (nao esquecer).
    E lá estava esquecido,...
    Essa semana recebi de suas maos, um papel com "blusamarela"que a mim nao fez sentido algum do que deveria ter feito.
    Hoje, resolvi procurar o poema que eu por algum motivo algum dia esuqeci de procurar.
    e li...
    e lembrei do papel que voce me deu... e aqui estou! Pensando na mesma blusa.amarela.
    =*

    Thá.

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